Criar um Site Grátis Fantástico
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
VOTAÇÃO
CONCORDA A IGREJA DEVE CRIAR PARTIDO POLITICO?
SIM
NÃO
TENHO DUVIDA
NADA CONTRA
CONTRARIO A DOUTRINA
Ver Resultados

Rating: 3.0/5 (354 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página

 


CONGREGAÇÃO BEBEDOURO
CONGREGAÇÃO BEBEDOURO

 VIDA APOS A MORTE... CIÊNCIA.

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morte Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral de pacientes continuou por até três minutos por Jarbas Aragão Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morte Estudo científico conclui que existe vida após a morte Cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, encontraram evidências de que a consciência pode continuar por pelo menos alguns minutos após a morte clínica, algo que até recentemente era considerado impossível. Considerado o maior estudo médico sobre experiências de quase morte e experiências fora do corpo.

A pesquisa demorou quatro anos. Foram analisados casos de 2.060 pessoas, que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Áustria. A comprovação de alguma consciência, depois que o cérebro se desligar completamente foi possível em cerca de 40% dos pacientes. Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral continuou por até três minutos após o coração parar completamente.

Esse sempre foi um assunto polêmico e até recentemente tratado com ceticismo generalizado. Dentre os 330 que sobreviveram, 140 deram entrevistas e 55 deles (39%) contaram ter alguma percepção ou lembrança do tempo em que estiveram “mortos”.

Apenas dois possuem lembranças precisas sobre essa experiência de quase morte. Alguns pacientes lembram ter visto uma luz brilhante ou uma espécie de sol brilhando. Embora muitos não lembrem de detalhes específicos, alguns temas surgiram. Um em cada cinco disse ter sentido uma sensação incomum de tranquilidade, enquanto um terço disse que o tempo tinha abrandado ou acelerado.

Outros relatam sentimentos de medo, afogamento ou de serem arrastado por correntezas. Cerca de 13% disseram sentir-se separados de seus corpos e um número similar afirmou que ter os sentidos aguçados. Por sua vez, 8% afirmam ter sentido algum tipo de presença mística ou voz identificável, e outros 3% viram “espíritos”. O caso mais intrigante é de um homem de 57 anos, que afirma ter deixado seu corpo totalmente e assistido sua reanimação do canto da sala. Ele relata em detalhes as ações da equipe de enfermagem e descreveu o som das máquinas.

“Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração para de bater”, disse o Dr. Sam Parnia, pesquisador que liderou o estudo. “Mas neste caso, a percepção consciente parece ter continuado por até três minutos após o coração não mais bater. Normalmente, o cérebro desliga entre 20 e 30 segundos após o coração parar”. “O homem descreveu tudo o que aconteceu na sala, mas importante, ele ouviu dois bips de uma máquina que faz um barulho em três intervalos de um minuto.

 

Assim, podemos medir quanto tempo a experiência durou”, relata Parnia. Até agora não havia evidência científica, embora estima-se que milhões de pessoas tiveram experiências claras de consciência diante da morte, mas nunca haviam sido comprovadas por cientistas.

Agora isso mudou. O doutor David Wilde, psicólogo e pesquisador da Universidade Nottingham Trent, atualmente está compilando dados sobre as experiências fora do corpo, procurando descobrir um padrão que ligue cada episódio. Ele espera que sua pesquisa incentive novos estudos sobre o tema. Suas conclusões foram publicadas na revista científica Resuscitation. Com informações Telegraph

    

 

 

          Dez fatos absurdos da Coreia do Norte de Kim Jong-un

 

O ditador norte-coreano Kim Jong-Un durante uma visita ao Exército do Povo na Coreia do Norte O ditador norte-coreano Kim Jong-Un durante uma visita ao Exército do Povo na Coreia do Norte (KCNA/Reuters/VEJA) País mais fechado do mundo, a República Popular Democrática de Coreia (RPDC) – nome oficial da Coreia do Norte – é pródiga em inventar mentiras que não servem para nada além de exporem a própria nação ao ridículo.

Pena que muitas de suas mentiras que viram piadas no Ocidente não têm a menor graça para o povo norte-coreano, faminto e oprimido por uma ditadura belicista e autoritária. Após o término da II Guerra Mundial, Kim Il-sung (o avô do atual ditador Kim Jong-un) aproveitou habilmente o surgimento da Cortina de Ferro para fundar, com o apoio da União Soviética, a RPDC.

Pouco depois, ele ordenou a invasão à Coreia do Sul, o que deu origem à Guerra da Coreia (1950 –1953), um conflito que confirmou a divisão do povo coreano. Após a assinatura de uma trégua que pôs fim às batalhas, os países vivem em paz, mas continuam oficialmente em guerra e as provocações do Norte ao Sul são frequentes.

 

 

GRUPO DE JUDEUS ORTODOXOS TENTAM RECONSTRUIR "TEMPLO DO REI SALOMÃO" EM JERUSALÉM

 

 

Por David Shalom , iG São Paulo | 09/09/2014 08:00 Texto 191 pessoas lendo 7 Comentários Ideia de instituto é erguer obra no mesmo local que abrigou o Primeiro Templo, em Israel; no Brasil, rabinos atacam iniciativa Reconstruir o Templo de Salomão não é ideia exclusiva da Igreja Universal do Reino de Deus.

 

FOTO

Composto por judeus ortodoxos, o Instituto do Templo, sediado em Israel, tem feito grandes esforços para erguer o Terceiro Templo Sagrado da religião no mesmo local onde teria existido a construção original - o Monte Moriá, de acordo com a narrativa do Antigo Testamento. E não é só uma ideia jogada: já existem plantas feitas por arquitetos especializados na Torá (conjunto de livros sagrados do judaísmo), lista de materiais a serem usados na obra e até estratégia completa para arrecadar doações - atualmente em quase US$ 65 mil.

Leia mais: Rabinos criticam uso de símbolos judaicos no Templo de Salomão Entretanto, assim como a construção orçada em R$ 680 milhões promovida pelo bispo Edir Macedo, o templo dos ortodoxos israelenses também é alvo de críticas. E de seus próprios pares. Ao menos foi assim que expuseram ao iG o tema representantes da comunidade judaica no Brasil, que parecem unânimes ao se dizerem totalmente contra a possibilidade da construção de um edifício semelhante ao da Universal para a sua religião em Israel.

Veja fotos dos símbolos judaicos usados pela Igreja Universal em seu templo: Líder da Igreja Universal do Reino de Deus, o bispo Edir Macedo usa vestes judaicas na inauguração do Templo de Salomão, em São Paulo. Foto: Demétrio Koch/Fotos Públicas "O judaísmo é completamente contra a construção de um templo", afirma o rabino Alon (o nome foi trocado a pedido do entrevistado). "Isso porque o Templo, principalmente esse terceiro, não é uma construção para vir das mãos do ser humano. O que se acredita é que ele virá pronto do céu. Nós, homens, não temos que nos envolver com isso." Também conhecido como Primeiro Templo ou Templo de Jerusalém (Beit Hamikdash, em hebraico),

o templo original foi erguido pelo Rei Salomão no longínquo século IX A.C., em Jerusalém. O objetivo principal do espaço era guardar a Arca da Aliança que protegia os Dez Mandamentos - ou tábuas da lei, conjunto de regras básicas passadas por Deus a Moisés durante o êxodo judaico do Egito. A Universal, por sinal, inseriu em seu edifício uma réplica de como a arca era descrita, em uma das inúmeras "inspirações" para seu mega-monumento.

Veja anúncio sobre a construção do Templo em Jerusalém: Mas a tradição judaica acredita que o aguardado Terceiro Templo - o sucessor do Templo de Heródes, destruído em 70 D.C. - só poderá surgir com a vinda ao mundo do Messias (o escolhido, em hebraico), um descendente direto do Rei David que o reconstruiria e levaria judeus espalhados em todo o mundo a se reunirem na Terra de Israel. "Não adianta se construir um templo sem ter toda a união do povo judeu. Seria forçar uma situação superficial porque o templo em si não é a estrutura física, mas o que ele representa, que é a união total do povo judeu.

O mashiach [messias] tem de vir antes para, assim, o templo descer do céu", explica outro rabino ortodoxo, Dvir, que também pediu para não ter seu verdadeiro nome identificado. Divulgação Maquete do Terceiro Templo sagrado que instituto pretende construir em jerusalém É o mesmo posicionamento da Federação Israelita de São Paulo (Fisesp), que congrega instituições judaicas de todo o Estado.

"É uma construção divina. Em Israel temos judeus mais ortodoxos e outros menos ortodoxos, cada um com a sua visão. Mas sem entrarmos na Era Messiânica o templo simplesmente não deve existir", diz Ricardo Berkiensztat, vice-presidente-executivo da entidade. Leia também: Você sabe por que o Templo de Salomão ganhou esse nome? Templo de Salomão tem 50 apartamentos para corpo eclesiástico Templo de Salomão pede a mulheres que esqueçam a legging e a estampa de animal O Instituto que prega a construção do Terceiro Templo tem uma visão diferente e chama de mito a ideia de que o edifício descerá milagrosamente do céu.

Para o Rabino Yisrael Ariel, fundador do grupo que existe há quase 30 e atualmente mantém um museu sobre a história dos monumentos sagrados em Jerusalém, existe uma visão deturpada da religão a respeito do tema. "Ao longo do tempo em que investi em meus estudos descobri que as expectativas sobre o templo estavam simplesmente erradas", afirma ele no site oficial do grupo.

 

FOTO

"Deus não tem a pretensão de que esperemos por um dia de milagres: a expectativa é de que ajamos por conta própria." Veja rabino que quer construir templo em Israel criticando Igreja Universal: Em vídeo divulgado quando do anúncio da construção da réplica do Templo de Salomão em São Paulo, o diretor do departamento internacional do instituto, Rabino Chaim Richman, foi bastante crítico em relação aos planos da Igreja Universal do Reino de Deus. Para ele, a obra de orçamento astronômico - R$ 680 milhões - "sequestraria o conceito mais profundo do Templo Sagrado judaico e do que ele significa a Israel". "Para quem esse templo está sendo construído? Quem será nele verdadeiramente cultuado? Isso corrompe totalmente a santidade do Templo Sagrado", disse na ocasião. Em nota, a Universal afirma compartilhar com o povo de Israel "a esperança de que o tão aguardado Terceiro Templo seja construído em Jerusalém" e ressaltou o fato de nunca ter tido como objetivo de "comparar ou transferir a santidade e a importância" do edifício original para sua obra na capital paulista: "A Universal respeita a opinião do Instituto do Templo, contudo ressalta que tal posição não é compartilhada por inúmeros membros das comunidades judaicas brasileira e internacional.

Prova é que contamos com a presença de vários representantes de Israel e do povo judeu na inauguração oficial do Templo de Salomão e em outras ocasiões". Atualmente, a meta do instituto é atingir US$ 100 mil em doações para se chegar aos US$ 300 mil necessários para o encerramento da fase inicial do projeto, que inclui um completo detalhamento dos planos para quando o templo iniciar sua construção. No entanto, além do desafio financeiro e da crítica de parte da comunidade judaica, o grupo ainda terá de enfrentar outros obstáculos se quiser atingir seu objetivo. Um deles, e talvez o maior, é o fato de o Monte Moriá, onde pretendem construí-lo, atualmente abrigar a Mesquita de Al-Aqsa, a maior de Jerusalém e o terceiro lugar mais sagrado do islamismo.

 

 

 

                                   novo templo de salomão ou da uviversal ?

foto

Após quatro anos de obras que custaram R$ 680 milhões, o Templo de Salomão, construído no bairro do Brás, região central de São Paulo, pela Igreja Universal do Reino de Deus, vai ser inaugurado no dia 31 somente para convidados e autoridades.  

O espaço de 100 mil metros quadrados também não tem data para ser aberto aos fiéis - quem quiser assistir aos cultos terá de pagar a PASSAGEM para a empresa de fretamento contratada pela Universal, ao valor de R$ 45 por pessoa, para quem mora na capital. Nesta quinta-feira, 24, a cúpula da igreja promoveu uma entrevista coletiva em Santo Amaro, na zona sul, para explicar detalhes sobre o templo, o maior espaço religioso do País, quatro vezes maior do que o Santuário Nacional de Aparecida.

O local acomodará um público de 10 mil pessoas, sentadas. O ambiente é suntuoso, com mármore rosa ITALIANO, 10 mil lâmpadas de LED e oliveiras importadas de Israel. Autoridades Para a inauguração do dia 31, autoridades como a presidente Dilma Rousseff, o seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad são aguardadas para o evento.

"Teremos centenas de autoridades. Não temos um balanço dos nomes, mas a Dilma já se antecipou e declarou publicamente que estará presente", disse Renato Parente, jornalista que apresentou os detalhes do templo. Parente disse que nenhuma pessoa poderá entrar no templo por conta própria. Quem quiser, vai precisar contratar o serviço de fretamento feito por ônibus.

Para pessoas de outras cidades e Estados o valor da passagem ainda não foi estimado pela mesma empresa de ônibus, cujo nome não foi revelado. "É um preço que será cobrado pela empresa de fretamento, não é da igreja. Não é um ônibus de linha normal, é turístico", disse Parente. O templo também vai ter um telão com 20 metros de comprimento (maior do que os telões dos estádios da COPA DO MUNDO) e 60 apartamentos para pastores convidados, além da residência oficial do pastor Edir Macedo, fundador da Universal.

A igreja também divulgou regras para o uso de roupas. Mulheres devem evitar o uso de minissaias e roupas curtas. Para os homens, está vetado o uso de bermudas e de uniformes de clubes esportivos.

Chinelos, camiseta regata, boné e óculos escuros também foram proibidos. Contrapartidas A autorização para o funcionamento do local foi emitida pela Prefeitura no dia 10, por meio da certidão de diretrizes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), documento que atesta que o empreendedor cumpriu as contrapartidas pelo fato de ser um polo gerador de tráfego. Entre as obras que a igreja teve de realizar, estão a instalação de cinco semáforos em cruzamentos e o plantio de 25 mudas de árvores. Outra contrapartida foi o rebaixamento de guias de cinco cruzamentos. O certificado de conclusão de obra ainda deverá ser solicitado. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

                                                                      

 

 

                     CAMELO X FUNDO DA AGULHA

 

Você sabe por que é mais fácil o camelo passar no fundo de uma agulha do que o rico entrar no Reino dos Céus?

Antigamente quando se aproximava à luz do meio-dia, o mercado israelense ficava tão repleto de pessoas e animais com mercadorias trafegando, que era perigoso o risco de saques de mercadorias, de animais se assustarem e ferirem pessoas e de sonegação de impostos das mercadorias. Por cautela, o portão principal era fechado e uma porta nos fundos que se chamava “Agulha” era aberta para que os camelos nela passassem, mas os mercadores tinham que tirar toda a mercadoria dos camelos e guiá-los para entrarem de joelhos pela porta dos fundos.

Será que algum rico vai querer fazer isso? Desfazer de seus bens e caminhar de joelhos pela porta estreita que representa o Reino dos céus? Será que alguém vai querer dar a César o que é de César (arrecadação de impostos) e a Deus o que é de Deus (dízimos e ofertas)?

Quem vai querer passar no fundo dessa agulha?

 

 

 

 

       INQUISIÇÃO ...FOTO

 

 

1 Inquisição O termo Inquisição refere-se a várias instituições dedicadas à supressão da heresia no seio da Igreja Católica. A Inquisição foi criada inicialmente para combater o sincretismo entre alguns grupos religiosos, que praticavam a adoração de plantas e animais e utilizavam mancias. A Inquisição medieval, da qual derivam todas as demais, foi fundada em 1184 no Languedoc,para combater a heresia dos cátaros ou albigenses.

Em 1249, implantou-se também no reino de Aragão, como a primeira Inquisição estatal e, já na Idade Moderna, com a união de Aragão e Castela, transformou-se na Inquisição espanhola (1478 - 1834), sob controle direto da monarquia hispânica, estendendo posteriormente sua atuação à América. A Inquisição portuguesa foi criada em 1536 e existiu até 1821).

A Inquisição romana ou "Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício" existiu entre 1542 e 1965. O condenado era muitas vezes responsabilizado por uma "crise da fé", pestes, terremotos, doenças e miséria social, sendo entregue às autoridades do Estado, para que fosse punido. As penas variavam desde confisco de bens e perda de liberdade, até a pena de morte, muitas vezes na fogueira, método que se tornou famoso, embora existissem outras formas de aplicar a pena.

Os tribunais da Inquisição não eram permanentes, sendo instalados quando surgia algum caso de heresia e eram depois desfeitos. Posteriormente tribunais religiosos e outros métodos judiciários de combate à heresia seriam utilizados pelas igrejas protestantes (como por exemplo, na Alemanha e Inglaterra). Embora nos países de maioria protestante também tenha havido perseguições - neste caso contra católicos, contra reformadores radicais, como os anabatistas, e contra supostos praticantes de bruxaria, os tribunais se constituíam no marco do poder real ou local, geralmente ad-hoc, e não como uma instituição específica. O delator que apontava o "herege" para a comunidade, muitas vezes garantia sua fé e status perante a sociedade. A caça às bruxas não foi perpetrada pela Inquisição, mas sim por Estados e tribunais civis independentes, sem reais ligações com a Inquisição".

Ao contrário do que é comum pensar, o tribunal do Santo Ofício era uma entidade jurídica e não tinha forma de executar as penas. O resultado da inquisição feita a um réu era entregue ao poder secular. A instalação desses tribunais era muito comum na Europa a pedido dos poderes régios, pois queriam evitar condenações por mão popular. Diz Oliveira Marques em História de Portugal, tomo I, página 393: «(…) A Inquisição surge como uma instituição muito complexa, com objetivos ideológicos, econômicos e sociais, consciente e inconscientemente expressos. A sua atividade, rigor e coerência variavam consoante a época.» No século XIX, os tribunais da Inquisição foram suprimidos pelos estados europeus, mas foram mantidos pelo Estado Pontifício. Em 1908, sob o Papa Pio X, a instituição foi renomeada "Sacra Congregação do Santo Ofício".

Em 1965, por ocasião do Concílio Vaticano II, durante o pontificado de Paulo VI e em clima de grandes transformações na Igreja após o papado de João XXIII, assumiu seu nome atual - "Congregação para a doutrina da Fé". 1 Origem e histórico A ideia da criação da Inquisição surgiu em 1183, quando delegados enviados pelo Papa averiguaram a crença dos cátaros de Albi, sul de França, também conhecidos como "albigenses", que acreditavam na existência de um deus do Bem e outro do Mal, Cristo seria o deus do bem enviado para salvar as almas humanas e o deus criador do mundo material seria o deus do mal, após a morte as almas boas iriam para o céu, enquanto as más iriam praticar metempsicose. Isto foi considerada uma heresia e no ano seguinte, no Concílio de Verona, foi criado o Tribunal da Inquisição.

O Papa Gregório IX, em 20 de Abril de 1233, editou duas bulas que marcam o reinício da Inquisição. Nos séculos seguintes, ela julgou, absolveu ou condenou e entregou ao Estado - para que as penas fossem aplicadas - vários de seus inimigos propagadores de heresias. Nesta etapa, foi confiada à recém-criada ordem dos Pregadores. A privação de benefícios espirituais era a não administração de sacramentos aos heréticos, onde, caso houvesse ripostação, deveria ser chamada a intervir a autoridade não religiosa (casos de agressão verbal ou física). Se nem assim a pessoa quisesse arrepender-se eram dadas, conscientemente, como anátema (reconhecimento oficial da excomunhão), "censuras eclesiásticas inapeláveis". Conforme o Concílio de Viena, de 1311, obrigava-se os inquisidores a recorrerem à tortura apenas mediante aprovação do bispo diocesano e de uma comissão julgadora, em cada caso.

A tortura era um meio incluído no interrogatório, sobretudo nos casos de endemoninhados ou de réus suspeitos de mentira. No entanto, e bem mais tarde, já em pleno século XV, os reis de Castela e Aragão, Isabel e Fernando, solicitam, e obtêm do Papa a autorização para a introdução de uma Inquisição. Tal instituição afigurava-se-lhes necessária para garantir a coesão num país em unificação (foi do casamento destes dois monarcas que resultou a Espanha) e que recentemente conquistara terras aos mouros muçulmanos na Península Ibérica e os judeus sefarditas, por forma a obter «unidade» nacional que até ali nunca existira.

A ação do Tribunal do Santo Ofício tratou de mais casos depois da conversão de alguns judeus e mouros que integravam o novo reino. Alguns deles foram obrigados a renegar as suas religiões e a aderir ao cristianismo ou a abandonar o país. A estes é dado o nome de "cristãos-novos". Alguns esqueciam de fato a religião dos seus antepassados, enquanto outros continuavam a praticar secretamente a antiga religião. A esses últimos dá-se o nome de cripto-judeus. Eram frequentes os levantamentos populares e as denúncias de práticas judaizantes aos inquisidores. Sendo essencialmente um tribunal eclesiástico, desde cedo o reino, o poder régio se apossou da Inquisição, como forma de prosseguir os seus particulares fins econômicos, esquecendo o fundamental inquiridium aos réus por motivos religiosos.

Tomado pelo poder régio, o Tribunal da Santa Inquisição, em Espanha, deu azo a uma persistente propaganda por parte dos inimigos da Espanha católica: ao sujeitar o poder da fé ao poder da lei, da coação, e da violência, a Inquisição espanhola tornou-se, no imaginário coletivo, uma das mais tenebrosas realizações da Humanidade. Mais tarde, em certas regiões da Itália e em Portugal, o Papa autorizou a introdução de instituições similares, em condições diferentes. No caso de Portugal, a recusa do Papa ao pedido, tendo visto os abusos da Espanha, mereceu que o rei tivesse como alternativa ameaçar com a criação de uma "inquisição" régia, que segundo ele era coisa urgente para o reino.

De fato, a introdução da Inquisição em Portugal resultou das pressões espanholas que, para além de uma sinceridade zelota, não queriam ver o reino rival beneficiar com os judeus e mouriscos expulsos de Espanha. 1 Uso do fogo A utilização de fogueiras como maneira de o braço secular aplicar a pena de morte aos condenados que lhes eram entregues pela Inquisição é o método mais famoso de aplicação da pena capital, embora existissem outros. Seu significado era basicamente religioso - dada a religiosidade que estava impregnada na população daquela época, inclusive entre os monarcas e senhores feudais -, uma vez que o fogo simbolizava a purificação, configurando a ideia de desobediência a Deus (pecado) e ilustrando a imagem do Inferno.

Em muitos casos também queimavam-se em praça pública os livros avaliados pelos inquisidores como símbolos do pecado: " No fim do auto se leo a sentença dos livros proibidos e se mandarão queimar três canastras delles. Maio de 1624". Foi por causa da sua obra: Discours pathetéque ou suget des calamités…, publicado em Londres(1756) que o Cavaleiro de Oliveira foi relaxado à justiça secular que o fez queimar em estátua com o livro suspenso ao pescoço - como herege convicto - durante o auto-de-fé realizado em Lisboa no ano de 1761 Neste momento, estamos diante da "apropriação penal" dos discursos, ato que justificou por muito tempo a destruição de livros e a condenação dos seus autores, editores ou leitores.

Como lembrou Chartier: " A cultura escrita é inseparável dos gestos violentos que a reprimem". Ao enfatizar o conceito de perseguição enquanto o reverso das proteções, privilégios, recompensas e pensões concedidas pelos poderes eclesiásticos e pelos príncipes, este autor retoma os cenários da queima dos livros que, enquanto espetáculo público do castigo, inverte a cena da dedicatória. A inquisição espanhola A Inquisição espanhola é, entre as demais inquisições, a mais famosa porque mais marcante na lembrança. David Landes, por exemplo, relata-nos: "A perseguição levou a uma interminável caça à bruxa, completa com denunciantes pagos, vizinhos bisbilhoteiros e uma racista "limpieza de sangre".

Judeus conversos eram apanhados por intrigas e vestígios de prática mosaica: recusa de porco, toalhas lavadas à sexta-feira, uma prece escutada à soslaia, freqüência irregular à igreja, uma palavra mal ponderada. A higiene em si era uma causa de suspeita e tomar banho era visto como uma prova de apostasia para marranos e muçulmanos. A frase "o acusado era conhecido por tomar banho" é uma frase comum nos registros da Inquisição. Sujidade herdada: as pessoas limpas não têm de se lavar. Em tudo isto, os espanhóis e portugueses rebaixaram-se. A intolerância pode prejudicar o perseguidor (ainda) mais do que a vítima. Deste modo, a Ibéria e na verdade a Europa Mediterrânica como um todo, perdeu o comboio da chamada revolução científica". Segundo Michael Baigent e Richard Leigh, a 1 de novembro de 1478, uma Bula do Papa Sixto IV autorizava a criação de uma Inquisição Espanhola. Confiou-se então o direito de nomear e demitir aos monarcas espanhóis.

O primeiro Auto de fé foi realizado a 6 de fevereiro de 1481, e seis indivíduos foram queimados vivos na estaca. Em Sevilha, só em novembro, 288 pessoas foram queimadas, enquanto setenta e nove foram condenadas à prisão perpétua. Em fevereiro de 1482 o Papa autorizou a nomeação de mais sete dominicanos como Inquisidores, entre eles, Tomás de Torquemada. Este viria a passar à história como a face mais aterrorizante da Inquisição. Em abril de 1482, o próprio Papa emitiu uma bula, na qual concluía: ¨A Inquisição há algum tempo é movida não por zelo pela fé e a salvação das almas, mas pelo desejo de riqueza¨.

Após essa conclusão, revogaram-se todos os poderes confiados à Inquisição e o Papa exigiu que os Inquisidores ficassem sobre o controle dos bispos locais. O Rei Fernando ficou indignado e ameaçou o Papa. A 17 de outubro de 1483, uma nova bula estabelecia o Consejo de La Suprema y General Inquisición para funcionar como a autoridade última da Inquisição, sendo criado o cargo de Inquisidor Geral. Seu primeiro ocupante foi Tomás de Torquemada. Até a sua morte em 1498, Torquemada teve poder e influência que rivalizavam com os próprios monarcas Fernando e Isabel.

O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceite é normalmente 2.000. 1 Procedimentos Segundo Michael Baigent e Richard Leigh ao chegar a uma localidade, os Inquisidores proclamavam que todos seriam obrigados a assistir a uma missa especial, e ali ouvir o "édito" da Inquisição lido em público. No fim do sermão, o Inquisidor erguia um crucifixo e exigia-se que os presentes erguessem a mão direita e repetissem um juramento de apoio à Inquisição e seus servos. Após este procedimento lia-se o "édito", que condenava várias heresias, além do Islão e o judaísmo, e mandavam que se apresentassem os culpados de "contaminação".

Se confessassem dentro de um "período de graça" poderiam ser aceites de volta à igreja sem penitência, porém teriam que denunciar outras pessoas culpadas que não tivessem se apresentado. Não bastava denunciar-se como herege para alcançar os benefícios do "édito", deveria denunciar os cúmplices. O ônus da justificação ficava com o acusado. Essa denúncia foi usada por muitos como vingança pessoal contra vizinhos e parentes, para eliminar rivais nos negócios ou no comércio. A fim de se adiantarem a uma denúncia de outros, muitas pessoas prestavam falso testemunho contra si mesmas e denunciavam outras. Em Castela, na década de 1480, diz-se que mais 1500 vítimas foram queimadas na estaca em consequência de falso testemunho, muitas delas sem identificar a origem da acusação contra elas.

Reservava-se a pena de morte, aplicada pelo braço secular (o Estado) basicamente para os hereges não arrependidos, e para os que haviam recaído após conversão nominal ao catolicismo. A inquisição em Portugal e no Brasil Na História da cultura universal - e, mais especificamente, da cultura portuguesa e brasileira que se viram amordaçadas durante séculos pela atuação da Santa Inquisição -, são múltiplos os exemplos de "caça à literatura sediciosa". Podemos considerar Portugal pioneiro na censura literária e defesa da fé e dos bons costumes. Antes mesmo da instituição da Inquisição em Portugal (1536), observamos por parte do Estado a preocupação em cercear ideias consideradas como perigosas ao regime.

Em meados do século XV foi instituída a censura real através de um alvará de Afonso V, de 18 de agosto de 1451, que manda "queimar livros falsos e heréticos". Orientado pelo Conselho, ordenava que os livros de Johannes Wickef, Johannes Hus, Frei Gaudio e de outros fossem queimados e "non fossem mais achados em os nossos reinos".

A Inquisição foi pedida inicialmente por D. Manuel I, para cumprir o acordo de casamento com Maria de Aragão. A 17 de dezembro de 1531, o Papa Clemente VII, pela bula Cum ad nihil magis a instituiu em Portugal, mas um ano depois anulou a decisão. Em 1533 concedeu a primeira bula de perdão aos cristãos-novos portugueses. D. João III, filho da mesma D. Maria, renovou o pedido e encontrou ouvidos favoráveis no novo Papa Paulo III que cedeu, em parte por pressão de Carlos V de Habsburgo. Em 23 de maio de 1536, por outra bula em tudo semelhante à primeira, foi instituída a Inquisição em Portugal. Sua primeira sede foi Évora, onde se achava a corte. Tal como nos demais reinos ibéricos, tornou-se um tribunal ao serviço da Coroa. A bula Cum ad nihil magis foi publicada em Évora, onde então residia a Corte, em 22 de outubro de 1536.

Toda a população foi convidada a denunciar os casos de heresia de que tivesse conhecimento. No ano seguinte, o monarca voltou para Lisboa e com ele o novo Tribunal. O primeiro livro de denúncias tomadas na Inquisição, iniciado em Évora, foi continuado em Lisboa, a partir de Janeiro de 1537. Em 1539 o cardeal D. Henrique, irmão de D. João III e depois ele próprio rei, tornou-se inquisidor geral do reino. Até 1541, data em que foram criados os tribunais de Coimbra, Porto, Lamego e Évora, existia apenas a Inquisição portuguesa que funcionava junto à Corte. Em 1541 foram criados os Tribunais de Coimbra, Porto, Lamego e Tomar. Em 1543-1545 a Inquisição de Évora efectuou diversas visitações à sua área jurisdicional.

Mas em 1544 o Papa mandou suspender a execução de sentenças da Inquisição portuguesa e o autos-de-fé sofreram uma interrupção. Foram, então, redigidas as primeiras instruções para o seu funcionamento, assinadas pelo cardeal D. Henrique, e datadas de Évora, a 5 de Setembro. O primeiro regimento só seria dado em 1552. Em 1613, 1640 e 1774, seriam ordenados novos regimentos por D. Pedro de Castilho, D. Francisco de Castro e pelo Cardeal da Cunha, respectivamente. De acordo com Henry Charles Lea no período entre 1540 e 1794, os tribunais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora resultaram na morte por fogueira de 1,175 pessoas, e na queima de 633 efígies, e em 29,590 outras penas.

No entanto a documentação de alguns autos de fé desapareceu podendo estes números estar ligeiramente abaixo da realidade. 1 Segundo o regimento de 1552 deviam ser logo registradas em livro as nomeações, as denúncias, as confissões, as reconciliações, a receita e despesa, as visitas e as provisões enviadas "para fora". A natureza dos documentos dos tribunais de distrito é idêntica, visto que a sua produção era determinada pelos regimentos e pelas ordens recebidas do inquisidor-geral ou do Conselho e obedecia a formulários. Ao mesmo tempo, diz o livro «D. João III» de Paulo Drumond Braga, página 136, o pontífice emanou sucessivos perdões gerais aos cristãos novos em 1546 e 1547. Em 1547 Paulo III autorizou que o Tribunal português passasse a ter características idênticas aos tribunais de Castela: sigilo no processo e inquisidores gerais designados pelo Rei.

No mesmo ano saiu o primeiro rol de livros proibidos e deixaram de funcionar os Tribunais de Coimbra (restaurado em 1565), Porto, Lamego e Tomar. Em 1552 o Santo Ofício recebeu seu primeiro Regimento, que só seria substituído em 1613. Em 1545 Damião de Góis tinha sido denunciado como luterano. Em 1548 Fernão de Pina, guarda-mor da Torre do Tombo e cronista geral do reino, sofreu idêntica acusação. Na Torre do Tombo encontra-se abundante documentação. D. Diogo da Silva, primeiro inquisidor-mor, nomeou um conselho para o coadjuvar, composto por quatro membros. Este Conselho, do Santo Ofício de 1536 foi a pré-figuração do Conselho Geral do Santo Ofício criado pelo cardeal D. Henrique em 1569 e que teve regimento em 1570.

Entre as suas competências, saliente-se: a visita aos tribunais dos distritos inquisitoriais para verificar a actuação dos inquisidores, promotores e funcionários subalternos, o cumprimento das ordens, a situação dos cárceres. Competia-lhe a apreciação e despacho às diligências dos habilitandos a ministros e "familiares do Santo Ofício" julgar a apelação das sentenças proferidas pelos tribunais de distrito, a concessão de perdão e a comutação de penas, a censura literária para impedir que entrassem no país livros heréticos; a publicação de índices expurgatórios; as licenças para impressão. Apesar de não estar instituído no Brasil, esta colônia estava subordinada ao Tribunal de Lisboa, que enviava um visitador para investigar presencialmente como se encontravam a fé e o cumprimento dos dogmas católicos pela população.

Desse modo, registraram-se três visitações à colónia brasileira, nomeadamente na Capitania da Bahia, na Capitania de Pernambuco e no Estado do Maranhão e Grão-Pará. Esta última, classificada como extemporânea pelos historiadores, ocorreu já ao final do século XVIII, momento em que a instituição já se encontrava enfraquecida. Censura literária O Index ou Index Librorum Prohibitorum era a lista de livros proibidos cuja circulação tinha de ser controlada pela Inquisição. Os livros autorizados eram impressos com um "imprimatur" ("que seja publicado") oficial. Assim era evitada a introdução de conteúdo considerado herege pela Igreja.

Em 1558 foi introduzida na Espanha (pela própria Coroa Espanhola, à revelia da Igreja) a pena de morte para quem importasse livros estrangeiros sem permissão ou para quem imprimisse sem a autorização oficial. Um exemplo desta desconfiança dos espanhóis perante as ideias que lhes chegavam da Europa no século é-nos dado pela estatística dos alunos espanhóis da Universidade de Montpellier. Esta universidade costumava receber estudantes de medicina espanhóis. Eles deixaram de ir. Entre 1510 e 1559 foram 248. Já entre 1560 e 1599 foram apenas 12 (Goodman). Extinção da Inquisição A Inquisição foi extinta gradualmente ao longo do século XVIII, embora só em 1821 se dê a extinção formal em Portugal numa sessão das Cortes Gerais. FONTE WIKIPÉDIA

                                            

                                  

              DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER GALATAS 6.7

 

 

HISTÓRIA DO TITANIC

Imagem do 

Titanic

A história do Titanic e dos dois outros navios gémeos começa  num jantar na mansão londrina de James P. Morgan, sócio maioritário dos maiores  estaleiros do mundo, Harland & Wolff.

Foto de J. P. 

Morgan

Nesse jantar do dia 10 de Junho de 1907 com Bruce Ismay,  presidente da “White Star Line”, foi decidida a construção dos três maiores  navios do mundo: O Olympic, o Titanic e o Jagantic que, após a tragédia com o  Titanic, seria rebaptizado de Britanic.

Era objectivo desta companhia concorrer na rota do Atlântico  com a Cunard Line, proprietária das embarcações MAURiTANIA e LUSITANIA.

Curiosamente ou talvez não, a casa onde nasceu o Titanic, é  hoje a embaixada da Espanha no Reino Unido.

Embora a companhia de navegação “White Star Line” tivesse  sido fundada em 1869 na Inglaterra, desde 1902 fazia parte de uma holding  norte-americana chamada “International Mercantil Marine”.

Imagem da International 

Mercantil Marine

O seu presidente era Bruce Ismay, apontado por muitos  historiadores como o principal causador da tragédia do Titanic.

Imagem de Bruce Ismay

Bruce Ismay era passageiro do Titanic na viagem de  inauguração e foi ele quem deu ordens ao capitão Smith para viajar à velocidade  máxima, mesmo numa zona de icebergs.

Não morreu no acidente porque tomou o lugar de uma senhora  num dos botes salva-vidas. Foi posteriormente rejeitado pela sociedade  britânica, tendo morrido só na sua mansão nos arredores de Londres.

Um ano e meio depois do jantar na mansão de James Morgan, foi  iniciada a construção do Titanic. Era a manhã do dia 31 de Março de 1909.

Embora nos estaleiros “Harland & Wolff” trabalhassem mais de  14 mil operários, apenas 1700 homens trabalharam duramente durante 27 meses para  acabar a construção do Titanic.

Para a construção foram necessárias 27 mil toneladas do  melhor aço. O casco era composto por chapas de aço de 2,5cm de expessura que se uniam com  mais de 3 milhões de rebites. Note-se que nessa altura ainda não tinha sido  inventada a soldadura, usando-se rebites para a união das chapas.

A construção do navio custou à White Star Line 10 milhões de  dólares de 1912, uma astronómica soma para a época, correspondendo a uns 1000  milhões de Euros.

O dinheiro para financiar esta construção veio dos Estados  Unidos, mais concretamente de James Morgan.

Foi lançado à água no dia 31 de Maio de 1911 pelas 12 horas. A este acto tão importante assistiram, para além do presidente da Câmara de  Belfast, James Morgan e todos os directores, pessoal da empresa construtora e da  companhia de navegação e mais de 100 mil pessoas que se amontoaram pelos  arredores dos estaleiros para presenciarem o nascimento do navio dos sonhos.

Foi um acto impressionante, como tudo o que estava  relacionado com o Titanic, por exemplo, as suas dimensões: Desde a coberta  principal até à quilha tinha 57 metros de altura, desde a proa até à popa 270  metros de comprimento e 30 de largura. Na coberta do Titanic poderiam ter sido construídos 3 campos de futebol. Cada  uma das 3 âncoras pesava 15 toneladas. O casco pesava 46 mil toneladas de peso  bruto. As duas hélices laterais de 3 pás, mediam 7 metros de diâmetro e pesavam  38 toneladas cada uma. A hélice do meio, de 4 pás, media 5 metros e pesava 22  toneladas.

Era capaz de deslocar 52.250 toneladas. A propulsão era assegurada por 29  caldeiras com 159 fornalhas, proporcionando uma potência total de 46.000 hp e 3  hélices permitiam uma velocidade de até 24 nós. Tinha capacidade para 3547 pessoas (passageiros e tripulação).

O Titanic teve a sua construção (sob número de quilha 401 da  Harland & Wolff) iniciada a 31 de Março de 1909 tornando-se o maior objeto móvel  construído pelo homem.

Em Julho de 1911 é marcada a data da viagem inaugural do  Titanic : 20 de Março de 1912 .

Devido ao embate do Olympic com o cruzador da marinha  britânica Hawke, ficando com importantes avarias que obrigaram o estaleiro a  fornecer homens e materiais para efectuar as reparações do Olympic, a primeira  viagem do Titanic foi adiada para o dia 10 de Abril de 1912.

A 3 de Fevereiro de 1912, O Titanic deu entrada na Thompson  Graving Dock, concluíram-se os acabamentos e iniciaram-se os testes de mar onde  foram realizadas manobras para testes da embarcação e dos seus equipamentos.

No dia 2 de Abril partiu, sob o comando do Capitão Bartlett,  para Southampton (a 570 milhas), o porto base para as viagens que começaria a  realizar. Onde chegou na madrugada do dia 4 e iniciou o carregamento de carga e  suprimentos, além de receber a bordo a maior parte da tripulação.

A embarcação ficou pronta para zarpar na sua viagem inaugural  no dia 9 de Abril.

No dia 10 de Abril, às 07:30 tomou o comando o Capitão Edward  J. Smith, antigo comandante da Olympic.

Foto do capitão 

Smith

Este capitão tinha sido escolhido com cuidado. Era o mais  experiente da companhia, em 35 anos de trabalho nunca sofrera nenhum acidente de  maior. Era chamado o “capitão dos ricos” uma vez que era ele quem comandava os  navios de luxo que transportavam milionários e famosos. Depois de 35 anos de  trabalho esta seria a sua última viagem esperando--o uma merecida reforma!

Das 09:30 às 11:00 foi realizado o embarque dos passageiros  das 2a. e 3a. classes. Os passageiros da 1a. classe embarcaram às 11:30.

Era meio-dia em ponto quando o Titanic soltou as amarras do  cais número 44 da White Star Line no porto inglês de Southempton.

2208 pessoas entre passageiros e tripulantes viajaram a bordo  do maior navio do mundo que efectuava a sua viagem inaugural. Ironicamente esta  seria a sua primeira e última viagem.

O Titanic partiu sendo levado por rebocadores para fora do  porto. Um incidente ocorreu quando O Titanic já navegando pelos seus próprios  meios passou próximo da embarcação New York. A deslocação da água que o seu  movimento provocou fez com que as amarras da outra embarcação se quebrassem e a  popa da mesma fosse na sua direcção. Graças a uma rápida intervenção da  tripulação da New York a colisão foi evitada por apenas 2 metros.

Depois de saído do porto de Southempton, o Titanic dirigiu-se  ao porto francês de Cherbourg ancorando na sua doca já que um navio tão grande  não cabia no interior do porto.

Aí, e por meio de botes, subiram passageiros, principalmente  de primeira e segunda classe.

No porto irlandês de Queenstown embarca passageiros de  terceira classe, mercadoria e correio. Deixou este porto na tarde do dia 11.

Era a última escala antes de chegar a New York.

Willian Murdock teve um papel muito importante na história do  Titanic, tanto pelo papel que desempenhava no navio, como pelo seu comportamento  pessoal e coragem demonstradas no momento da colisão com o iceberg.

Murdock era o 1º oficial do navio e era ele que se encontrava  ao comando quando se deu o choque. Em décimos de segundo teve de decidir o que  fazer e a primeira ordem foi fechar de imediato as portas estanques.

O papel deste oficial também foi importante durante a  evacuação dos passageiros. Era o responsável pela coberta “A” e, ao contrário do  que se passava nas outras cobertas, ordenou que enchessem completamente os botes  salva-vidas mesmo que fosse com homens. Graças a esta ordem 80% dos homens que  se salvaram a ele devem a vida.

Na coberta “B” não foi permitido o embarque de nenhum homem e  estes arrearam só com mulheres e crianças de forma que só levaram metade das  pessoas que se poderiam ter salvo. Alguns botes foram lançados ao mar com 14 ou  15 pessoas enquanto que a sua capacidade era para 72.

Imagem de bote 

salva-vidas

Murdock morreu congelado no mar por já não ter forças para  entrar para o último dos botes salva-vidas que ele ajudara a lançar à água.

A esplêndida coberta superior era utilizada pelos passageiros  de primeira classe para passear, conversar e apanhar sol, podendo usar para tal  confortáveis cadeiras reclináveis.

Foi graças a algumas destas cadeiras que, atiradas à água e  flutuando no mar gelado, permitiram que alguns passageiros se salvassem.

Imagem da extensa 

escadaria

Um dos símbolos da beleza, do esplendor e do luxo do Titanic  era a grande escalinata de proa. Ao entrar, depois de um passeio pela coberta,  notava-se como a luz natural penetrava pela cúpula de ferro e vidro reflectindo  a sua luz nas pálidas madeiras de carvalho e nas suas douradas balaustradas.

Na parede do patamar superior podia ver-se um painel também  de carvalho talhado, com um relógio cercado por duas figuras que simbolizavam a  honra e a glória que estavam por cimadeste, demonstrando como a honra e a glória  devem estar sempre acima do tempo.

Por esta grande escalinata desciam os passageiros da primeira  classe à sala de jantar.

Imagem da sala de fumo da 

primeira classe

Muito perto da sala de fumo da primeira classe existia o  luxuosíssimo restaurante francês “A la Carte”. Este restaurante, administrado  por uma empresa hoteleira francesa, era muito selecto mesmo para os passageiros  de primeira classe que tinham de pagar um suplemento para comer na sua luxuosa  sala.

A fim de satisfazer os gostos dos passageiros de primeira  classe, existiam oito estilos diferentes de decoração das cabines. Em qualquer  deles ressaltava o luxo e o conforto que tinham aqueles quartos, móveis de  carvalho, painéis esculpidos à mão, uma sala de jantar e casa de banho completa  com água quente e fria.

Mesmo os quartos reservados à terceira classe eram muito bons  para a época e podem ser ainda hoje comparados aos de segunda dos navios  actuais.

Era, sem dúvida, o hotel mais luxuoso do mundo e cada  passageiro da primeira classe pagou o equivalente a 80 mil euros para embarcar  no navio.

No entanto teve vida curta, apenas quatro dias: de quinta,  dia 11, a domingo, dia 14.

 

 

 

 

foto 

 

                                            

                                     

 

          matar em nome de Deus

 

 

 


Cruzadas. 

Elas foram expedições militares organizadas entre 1095 e 1291 pelas potências cristâs europeias,com objetivo declarado de combater o dominio eslâmico na terra santa,reconquistando Jeruzalém e outros kugares onde Jesus téria passado em vida.A empleitada constitui uma mistura de guerra,perigrinação,e penitência:os guereiros cruzados conhecidos tambem como"peregrinos penitêntes"acreditavam que seus pecados seriam perdoados, caso completassem a jornada até a terra santa,e libertasem locais sagrados,como a igreja do santo sepulcro.

Matar em em de Deus,eram ais desculpas para uma dais maiores carnificinas,na historia da humanidade.estes cavaleiros e soldados tinham como simbolo a cruz,bodada nos mantos que usavam,dai onome com o qual ficaram conhecidos,os homens perdinham sua vocação cristâ,e abrasavam uma visão meramente religiosa,e combatinham veemente-mente qualquer grupo religioso que não fosem cristão.

outro objetivo era unificar ais forças cristã ocidentas,divididas por guerras internas,e concentrar suas energias contra os   inimigos comuns,os chamados "infiés muçulmanos",neste periodo de quase dois seculos,oito cruzadas foram lançadas,embora duas delas jamais tenham chegado a Jeruzalem.A quarta desviou-se da sua objetivo original atacar os cristão otordoxisos de constântinopla-que não reconheciam a autoridade do papa-.saqueando a cidade e 1203.já a quinta conseguil conquistar a maior parte do Egito.mas bateu em retirada sob apressão do inimigo antes de entrar na palestina.

O papado sempre impôs sua autoridade,nos seculos seguinte visando combater qualquer autoridade espiritual,que não fosse a sua.milhões de pessoas morreram por não curvaren-se ante esta autoridade papal,a europa por veses se vil em guerras santas,e não seria diferentes até está imposição chegar a outros continentes,na Historia inumeros martires se levantaramc ontra esta blutalidade, e combateram ais tirânias religiosas pagando com suas própias vidas. 

Nos dias hodiernos,não se tem sido diferente quando homens (lideres),religiosos em nome de Deus tem cometidos assasinatos,por intolerância religiosa contrárias as suas convicções, e ao que acreditam serem detentores da unica verdade,barbaries nos quatros cantos do mundo,no passado e hoje no presente,ainda são pratícado por divergências religiosas,o metodo mudou mas,ais cruzadas impostas pela força brutal diga-se de passagens,por iracionalidade humanas,estão sobre aqueles que não praticam ou profesam a mesma regra de fé.

Martino lutero,sentil o peso desta cruzada pisicológica na sua própia pele, ao apregoar suas noventas e nove teses, contrariando ais imposições papais.ao apregoar  "que o justo viverá pela sua fé".

                                     

 

Pr Ednaldo Cardoso

 

 

                                                      MULHERES VIRTUOSA

 

 

  1 EVA  -  A mãe de todos os       viventes ( Gênesis )
  2 SARAH  -  Uma esposa       submissa ( Gênesis )
  3 AGAR  -  Rejeitada, mas não       abandonada ( Gênesis )
  4 LÓ  -  A esposa       desobediente de Jó ( Gênesis )
  5 REBECA  -  Uma mulher de fé       hesitante ( Gênesis )
  6 LIA  -  A esposa desprezada       ( Gênesis )
  7 DINÁ  -  Uma vítima       inocente ( Gênesis )
  8 TAMAR  -  Uma viúva enganosa (       Gênesis )
  9 ZÍPORA  -  Uma esposa       contestadora ( Gênesis )
  10 JOQUEBEDE         -  Uma mãe       desembaraçada  ( Êxodo )
  11 MIRIà -  Uma líder nata (Êxodo       )
  12 RAABE  - Uma salvadora sagaz ( Josué       )
  13 ACSA  -  A astuta filha de       Calebe  ( Josué )
  14 DÉBORA  - Uma juíza diferente. A       líder de Israel  ( Juízes  )
  15 JAEL  - Uma beduína perspicaz        ( Juízes )
  16 A filha desobediente de Jefté ( Juízes )
  17 A mãe confiante de Sansão  ( Juízes        )
  18 DALILA  - A mulher tentadora       insistente  ( Juízes )
  19 A mãe infiel de Mica         ( Juízes )
  20 A concubina indefesa do levita  (       Juízes  )
  21 As esposas de Benjamin  ( Juízes )
  22 RUTE  - Uma fiel moabita  (        livro de Rute )
  23 ORFA  - A nora com fé hesitante        ( livro de Rute )
  24 ANA  - Uma mãe dedicada  ( 1º        Samuel )
  25 MICAL  - Uma esposa desdenhosa        ( 1º Samuel )
  26 ABGAIL        - Uma beldade inteligente  ( 1º Samuel )
  27 A médium de Endor. Uma cúmplice da       desobediência  ( 1º Samuel )
  28 RISPA  - Uma testemunha silenciosa (       2º Samuel )
  29 BATE-SEBA  - Perdoada e restaurada        ( 2º Samuel )
  30 TAMAR  - Uma princesa violentada        (2º Samuel )
  31 A mulher sábia de Tecoa  ( 2º Samuel       )
  32 A viúva de Sarepta        ( 1º Reis )
  33 A rainha de Sabá  ( 1º Reis )
  34 JEZABEL  - Uma rainha perversa ( 1º        Reis )
  35 Uma mulher sunamita         ( 2º Reis )
  36 A serva de Naamã. Um instrumento de       benção  ( 2º Reis )
  37 ATALIA  - Uma rainha má  ( 2º        Reis )
  38 HULDA  - A profetisa que mudou uma       nação  ( 2º Reis )
  39 JEOSABEATE         -  A esposa de um       sacerdote  ( 2º Crônicas )
  40 VASTI  -  Uma rainha deposta        ( livro de Ester )
  41 ESTER  -  Uma rainha corajosa        ( livro de Ester )
  42 As filhas de Jó  ( livro de Jó )
  43 A esposa tola de Jó  ( livro de Jó )
  44 A noiva sulamita         ( Cântico )
  45 As filhas de Jerusalém  ( Cântico )
  46 GÔMER         - Uma prostituta egoísta  ( Livro de Oséias )
 

Todas Mulheres com seus acertos e erros,mais todas com uma história para serem lembradas,e você qual historia

deixara para sua posteridade...,o passado dais pessoas definem seu futuro,qual tem sido seu presente determinante na sua vida?

faça-a valer apena de ser lembrada,construa um futuro no seu presente e não deixe seu passado apagar sua esperança,aprenda com os erros, para acerta a não errar.

Deus tem uma história a ser escrita na sua vida!